a saudade de um monstro,
por aquela deidade,
Saudade que certamente, por ela,
não é compartilhada,
enquanto penso nela,
nesta poeirenta estrada.
E meus versos vou escrevendo,
e seu rosto em minha mente observando,
sua expressão atenta, me olhando,
Mesmo que à mim, nunca tenha dirigido palavra,
Toda sua voz e sua essência, em minha poesia esperava
colocá-la, e assim, mais do que versos se tornava :
Uma lembrança, de longe dali.
Deste gostei.
ResponderExcluirMas li algo aqui do lado que me chamou atenção...
Você procura a felicidade ideal, certo?
Bom, não existe felicidade ideal. Existe felicidade, mas nunca, nada, é realmente ideal.
E outra, se ali diz que é individualista demais, esqueça a felicidade. Ela só vem em conjunto! ;)