esquece-me de quem eu sou.
Assim é toda a arte também,
Eleva-me deste estado em que estou.
Poetas ! Dádivas de Deus.
fazem-me por de lado,
todos os sofrimentos meus
Nem sou mais, eu aquele homem malvado.
Entre toda esse dissonância,
esse caos, essa desordem
ainda há esperança,
Na arte, na cultura e em todo sábio homem.
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