sexta-feira, 25 de março de 2011

Tabaco


A dança da fumaça azulada no ar,
me lembra a essência de minh'alma,
as danças de minha razão, as doenças que posso causar.

Lembro-me do consolo que posso dar,
o vício que posso ser, a destruição que posso impelir.
cousas que não posso impedir,
a distração, que há de te matar.

Mas morre bem, morre bela.
Morre em minha poesia,
morre em minha fumaça.
Morre em minh'alma, que queima lentamente,
expelindo sua fumaça no ar...

3 comentários:

  1. Eu gosto quando você escreve esses poemas Antonio. Alguns são amedrontadores,mas esse ficou muito dahora!
    Parabéns

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  2. Parabéns
    poema muito bom




    http://pinguimsolar.blogspot.com/
    to seguindo

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