A dança da fumaça azulada no ar,
me lembra a essência de minh'alma,
as danças de minha razão, as doenças que posso causar.
Lembro-me do consolo que posso dar,
o vício que posso ser, a destruição que posso impelir.
cousas que não posso impedir,
a distração, que há de te matar.
Mas morre bem, morre bela.
Morre em minha poesia,
morre em minha fumaça.
Morre em minh'alma, que queima lentamente,
expelindo sua fumaça no ar...
Eu gosto quando você escreve esses poemas Antonio. Alguns são amedrontadores,mas esse ficou muito dahora!
ResponderExcluirParabéns
Parabéns
ResponderExcluirpoema muito bom
http://pinguimsolar.blogspot.com/
to seguindo
As fumaças do subconsciente.
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