Ele levanta de sua cadeira, rindo de certa piada que contei.Me levanto, com a vingança espumando pela minha boca. Saco a arma. A arma se encarrega de matar o homem parado em minha frente.
Me sento.
Porque matei ? Porque tirei a vida de um homem ? Não seria maior castigo se ele vivesse ? Não seria maior pena se ele continuasse sua vida medíocre, de promíscuo francês (quase um pleonasmo) nas ruas de Londres ?
Como sou misericordioso... Ninguém entenderia é claro... Poupei-o de um castigo
Tolo, tolo, tolo. Tolo e Misericordioso.
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