domingo, 12 de junho de 2011

Crônica da Morte dos Idiotas Maus

Ok,Ok. Não me venham com esse papo.Esse lugar fedorento já está me dando nos nervos.Aquele miserável que me colocou aqui já está morto mesmo....
O carro com aquela sirene horrível e dolorosa passou vigilante em frente ao lugar onde eu me escondia paciente, mui mui paciente...
Fui preso à uns dois dias por matar um João Ninguém durante um assalto nas ruas frívolas de New York City, oh yeah, sim, méatei mesmo, mas o que que há ? O sujeito iria morrer a qualquer momento daquela sua vidinha de dono de mercadinho porto-riquenho. Fiz um favor à esta cidade imunda e fedorenta...

E mui paciente que estava, passei por alguns lugares de aparência sóbria e bem escura, onde pude me esconder e aproveitar o meu cigarro, ah, como eu amava isso.

E lá que me percebi rodeado de mais algumas pessoas, com a morte sob o luar. Suas vozes pareciam trompetes. Odeio trompetes.

Vieram com um papo idiote de Clube Amoral, tsc, grande bosta, entrarei para esta coisa...
Dizem que me escolheram pela minha maldade e insolência. Esses idiotas pra mim poderiam morrer agora mesmo.

Paramos em estabelecimento qualquer e eles queriam me testar, quanta idiotice, para provar minha capacidade tive que quebrar algumas garrafas em cabeças inocentes de donzelinhas de 14 e 15 anos, com seus esmaltes coloridos e músicas ruins...

Depois de alguma "diversão" como os idiotas costumavam chamar essa coisa de ser mal e um verdadeiro idiota, sabe ? Paramos no que eles chamavam de seu QG. Mais idiotice.

Os idiotas riam e riam mais, enquanto me irritava com sua arrogância.

O que aconteceu depois foi que eles morreram pelas minhas mãos.
Não pelas minhas mãos e sim por um cutelo jogado em uma mesa de seu QG idiota.

Sujei-os todos de sangue, deles mesmos. Pernas pra lá, olhos para lá, depois de alguns gritos sem nenhuma delícia musical, parei, descansei e meu cigarro queimava prazerosamente em minha frente.







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