e a valsa voluptuosa, virtuosa e viciada,
do baile de máscara dos meus umbrais
e da minha alma invertebrada,
Nos capítulos primeiros do Gênesis
em que meu propósito é feito:
a confusão e a mimesis
estou eu, no de Gaia o leito,
Vivo, como um morto,
e coisa ou ação que sou
vangloria-se do meu ato torto,
De imaginar pra onde vou.
Minha Redenção de mim exorto
e choro pela minha vida, que ainda não me matou.
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