e nos seus braços fiz meu leito,
dormi um sono sanguinário,
sonhei um sonho de barbáries.
E os rostos das senhoras pálidas,
os gritos surdos das crianças sórdidas das ruas ecoavam,
mas não me acordavam,
e no meio daquele sono, finalmente descansei.
E assim, como que por mágica,
no decorrer de meu feito,
deito-me, em caixão imaginário
e morro, agora em paz.
Nossa, é impressão minha ou essa poesia é um tanto nostálgica?
ResponderExcluirDe todo jeito, muito boa.
Parabéns.
Acho incrível quem escreve poesia.
http://miizaell.blogspot.com/