Entre os tortos tijolos do mundo,no meio da vida e no fim da morte,está caminhando uma inteligência,que passa assoviando e ao seu redor,não vê nada passando.
É feliz e canta. Pára e escreve uma poesia,ri dela, ri de si mesmo, e olha para o seu próprio céu furado,e pensa como são boas as coisas simples da vida.
E é o movimento que o mantem ativo
Rindo de tudo e de si mesmo.
Ele escuta a música da verdade, e está feliz...
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