na busca pelo impossível, pela verdadeira poesia,
sou um idiota, que sonha demais.
Minha alma suja, e meus olhos,
tudo o que sinto é apenas imagem,
passada pelo meu espírito que maculou sua natureza verdadeira.
Em versos desmancho minha confissão,
um palhaço, um bobo,
que sente prazer em ser um idiota.
É necessário ser esse idiota.
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